Os desafios da qualidade no próximo governo
Redação
O país passa por um momento bastante delicado antes das eleições nesse ano. Em gestão pública, o problema se relaciona com uma palavra: vencer a corrupção que é um mecanismo que não para, movendo-se desde o fiscal do município até nas entranhas do poder em Brasília.
No caso das empresas, a realidade é uma só: existem empresas do século XX para alguns funcionários do século XXI. Muitas delas afirmam possuir uma gestão estratégica, mas na realidade os funcionários operacionais apenas executam suas tarefas e suas opiniões não são nem mesmo levadas em consideração pela cúpula administrativa. O planejamento não é tão estratégico assim e ainda é focado no curto prazo para enfrentar as crises periódicas do país.
Além disso, as estratégias muitas vezes são histórias contadas em retrospectiva após uma série de tentativas e erros e as decisões não são tão racionais. Em muitas organizações predominam reuniões sem objetividade para cobrir relatórios mal feitos e o excesso de papelório é muitas vezes um reflexo de problemas de comunicação.
E todas elas afirmam que usam a Tecnologia da Informação de forma intensa, mas proíbem que seus funcionários acessem a internet e forma livre e soberana. Dizem usar as ferramentas gerenciais japonesas, porém elas são implementadas sem uma adequada educação básica que deveria acompanhá-las.
A todo momento novas tendências e ferramentas de gestão são apr...