O processo de transformação digital se acelerou nas empresas brasileiras
Redação
São tantos os benefícios que a transformação digital traz ao negócio e à gestão dos ativos que comumente é tratado como um investimento e não mais como um custo. Redução de custos, padronização de processos, atendimento omnichannel, rapidez na análise de perfis, validação documental, concessão de crédito e negociação de prazos, agilidade na identificação de fraudes. Enfim, nesse artigo quero me ater não apenas nas vantagens, mas também em três princípios cruciais a serem seguidos na estratégia.
Priscila Toledo –
É evidente e notório que a transformação digital é um conceito já abarcado em vários segmentos há mais de uma década, mas uma constatação possível de se fazer - com base em estudos e na minha vivência profissional - é que a pandemia acelerou (ainda mais) esse processo nas empresas brasileiras. Por mais que determinados setores já registrassem amadurecimento, o certo é que, de acordo com o levantamento CEO Outlook 2020, 67% dos executivos ouvidos afirmaram que a digitalização das operações teve avanços significativos nos últimos meses, muito por conta da necessidade de revisar estratégias e modelos de negócio.
No concorrido mercado de crédito, uma das ferramentas mais utilizadas para promover a transformação digital é a automação que, em linhas gerais, pode ser definida como a aplicação de soluções e metodologias com o objetivo de automatizar as atividades manuais de uma instituição e torná-los mais eficientes, ágeis e seguros. São tantos os benefícios que essa importante alternativa traz ao negócio e à gestão dos ativos que comumente é tratado como um investimento e não mais como um custo.
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