Publicado em 16 mai 2018

O país ainda não melhorou em termos de produtividade e competitividade para 2019

Redação

Conforme dados de 2017, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Brasil registrou mudanças nos rankings de sete dos nove fatores determinantes da competitividade avaliados, mas se mantém na penúltima posição do ranking geral – à frente apenas da Argentina. O país passou a apresentar um fator determinante da competitividade em que se posiciona no terço superior (entre a 1ª e a 6ª posição), contra zero casos no ranking de 2016.

Os fatores em que o país ocupa posição no terço intermediário (entre a 7ª e a 12ª posição) caíram de quatro para dois e os fatores em que ocupa posição no terço inferior (entre a 13ª e a 18ª posição) subiram de cinco para seis. Entre os nove fatores, o Brasil encontra-se no terço superior do ranking apenas em Disponibilidade e custo de mão de obra.

Em Competição e escala do mercado doméstico e em Educação, encontra-se no terço intermediário. Nos demais fatores, o país se situa no terço inferior do ranking (últimos seis lugares). O Brasil ocupa a última posição em Disponibilidade e custo de capital, Ambiente macroeconômico e Ambiente de negócios.

O país apresenta a mais alta taxa de juros real de curto prazo e o maior spread da taxa de juros, ocupando o último lugar em Custo do capital. Em Ambiente macroeconômico, registra a maior despesa com juros incidentes sobre a dívida do governo e a segunda menor taxa de investimento da economia.

Em Ambiente de negócios, obtém a pior colocação em Pagamentos irregulares e subor...

Artigo atualizado em 16/09/2024 03:23.

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