O momento pede revisão na estratégia das manutenções
Redação
Como essa nova realidade mundial, enfrentada pela gripe, impõe mudanças na estratégia de gestão dos ativos.
Luciano Rodrigues Costa –
Desde o início da crise gerada pela pandemia, empresas dos mais diversos portes e setores tiveram que modificar seu modo de operar. Com a recomendação das autoridades para que as pessoas evitassem aglomerações, muitas organizações alocaram parte dos funcionários para o esquema de home office, enquanto outras precisaram fazer desligamentos, temporários ou definitivos.
Em todo caso, as linhas de produção pararam ou reduziram significativamente o ritmo. Se proteger e preservar vidas coloca-se, de forma indiscutível, como prioridade, também não se devem perder de vista os cuidados com a conservação dos equipamentos. A realidade mundial impõe mudanças na estratégia de gestão dos ativos.
A manutenções - pontuais ou cíclicas - não podem, simplesmente, ser riscadas da agenda. Se por um lado, organizações talvez fiquem tentadas a segurar custos neste momento de restrição financeira, é imprescindível que seu maquinário permaneça em ordem, mesmo que isso signifique alterar alguns processos e rotinas internos, de sistemas ou equipes.
Afinal de contas, o que todos esperam é que em algum momento o surto passe e que as atividades sejam retomadas. O cenário pode até apresentar aquela oportunidade de aprimorar a forma como os ativos essenciais ao funcionamento e à perenidade do negócio são mantidos. Cogite adotar novas tecnologias e ferramentas de apoio.
Algumas delas conseguem reunir todos os dados necessári...