A identificação, a coleta, a aquisição e a preservação das evidências digitais

Redação

A evidência digital envolve as informações ou dados, armazenados ou transmitidos em forma binária, que podem ser invocados como prova e a cópia da evidência digital é aquela que foi produzida para manter a sua confiabilidade, incluindo tanto a evidência digital como os meios de verificação no qual o método de verificação pode ser incorporado ou ser independente das ferramentas utilizadas na verificação. As potenciais evidências digitais são os processos, como a identificação, a coleta, a aquisição e a preservação de potenciais evidências digitais. Esses processos são necessários em uma investigação designada para preservar a integridade da evidência digital – uma metodologia aceitável na obtenção de evidência digital que contribuirá para a sua admissibilidade em processos judiciais e disciplinares, bem como em outras instâncias necessárias. Devido à fragilidade da evidência digital, é necessário realizar uma metodologia aceitável para garantir a integridade e autenticidade da potencial evidência digital. Os principais componentes que fornecem credibilidade à investigação são a metodologia aplicada durante o seu processo e as pessoas qualificadas na execução das tarefas. Existem diretrizes normativas para as atividades específicas no manuseio de evidências digitais que são a identificação, coleta, aquisição e preservação de evidência digital que possam possuir valor probatório. Também existem parâmetros para as pessoas em relação às situações comuns encontradas durante o processo de manuseio da evidência digital, a fim de auxiliar as organizações em seus procedimentos disciplinares e na facilitação de intercâmbio de potenciais evidências digitais entre jurisdições.