As empresas necessitam de um sistema fiscal ágil, seguro e na nuvem
Redação
Se a modernidade na gestão empresarial requer agilidade, ela começa pela nuvem, onde as antigas amarras e longos projetos não existem como conhecemos. Esse mesmo requisito está na forma de gerenciar os tributos. Tudo está online e os processos fiscais precisam também ser rápidos para atenderem à complexidade do fisco, evitando riscos para as operações. Porém, essa transformação digital requer plataformas seguras e que estejam alinhadas aos sistemas de gestão de segurança da informação (SGSI) e aos padrões de mercado que direcionem boas práticas, como a ISO/IEC 27000 e as estruturas ITIL e Cobit. Corremos para o digital, então agora é hora de se atentar à segurança dessas aplicações.
Paulo Zirnberger de Castro –
A economia, que ensaiava se formar sob uma lógica digital, ganhou projeção com a pandemia e se consolidou exigindo o avanço das operações para que fosse permitida a expansão dos negócios numa velocidade que não estávamos acostumados. O vírus mostrou que as empresas precisam ter agilidade nos processos e esta condição virou uma questão de sobrevivência.
É preciso ressignificar os conceitos de trabalho e isso vale também para os aspectos fiscais. A gestão tributária não pode ocorrer à moda antiga em uma era digital, pois não é possível acompanhar o volume e as adequações usando soluções que não provêm velocidade para as mudanças, principalmente de setores que vêm crescendo e se adaptando neste novo modelo comercial imposto pela pandemia, como os supermercados, as farmácias, o comércio eletrônico, a logística e tantos novos aplicativos criados nos últimos meses.
Se a modernidade na gestão empresarial requer agilidade, ela começa pela nuvem, onde as antigas amarr...