As atividades do turismo aquático devem ser realizadas conforme a norma técnica
Redação
Com um amplo litoral, com mais de 7.000 quilômetros de praias lindíssimas e uma enorme quantidade de vias internas navegáveis, aliado a um clima ameno, o Brasil guarda um potencial enorme para o turismo aquático. Ele possui características que o diferenciam do simples ato de navegação ou do uso de embarcações como meio de transporte. Caracteriza-se pela utilização de embarcações de recreio como principal motivador da prática turística. Pode ocorrer em lagoas, rios, represas, lagos ou no mar e envolve também as atividades de cruzeiros (marítimos ou fluviais), passeios, excursões e outras viagens realizadas em embarcações náuticas com finalidade turística. Embora os atrativos naturais sejam indispensáveis para o desenvolvimento do turismo náutico, a existência destes elementos não garante a implementação de empreendimentos de sucesso neste ramo. Para isto é necessário que os atrativos naturais de cada região sejam acompanhados de uma infraestrutura, com capacidade e qualidade para receber as embarcações, além de produtos e serviços, que despertem nos consumidores o interesse turístico pelo local. Dessa forma, são muitos os benefícios das atividades aquáticas, tanto em aspectos físicos, como a possibilidade de realizar movimentos sem causar impacto às articulações e tendões, estimulando toda a musculatura e a manutenção do tônus muscular, efeitos benéficos sobre o sistema respiratório e cardiovascular, sobre aspectos psicológicos, a elevação da autoestima, alívio dos níveis de stress e nos aspectos sociais, como chances de conhecer novas pessoas e aumento do círculo social. A atividade física em meio líquido para pessoas idosas reduz notavelmente os níveis de depressão, além de proporcionarem um estilo de vida saudável melhorando a capacidade funcional e qualidade de vida desse grupo. A hidroginástica é o destaque dessas atividades. Deve-se compreender os parâmetros para os produtos com atividades de turismo de aventura em atividades aquáticas de acquaride, boia-cross, canoagem, canoa polinésia e stand up paddle (SUP), relativos à segurança dos participantes, líderes, auxiliares de turismo de aventura e resgatistas.
Da Redação –
O turismo de aventura é uma modalidade de interesse especial, que envolve o indivíduo em passeios naturais, físicos e culturais que resultam na saída do indivíduo de sua zona de conforto. Isso é realizado por uma agência ou empresa de turismo estabelecida e o turismo de aventura aquática é um subtipo de interesse especial na categoria de turismo de aventura.
Pode-se definir algumas atividades aquáticas, como o stand up paddle (SUP) como uma atividade de turismo de aventura aquática praticada com prancha e remo, em que o participante ou o líder flutua em cursos d’agua para a sua progressão e o curso d’água pode ser intermitente. A canoa polinésia, canoa va’a ou canoa havaiana é uma atividade de turismo de aventura aquática praticada com canoa com casco principal e com outro auxiliar, e remo (pá simples), em que o participante ou o líder flutua em cursos d’agua para a sua progressão.
O turismo aquático refere-se às atividades turísticas realizadas em recursos hídricos, como represas, lagos, canais, mares, zonas costeiras, oceanos e riachos. Os entusiastas dos esportes aquáticos estão ansiosos para explo...