O Brasil emite a menor quantidade de CO2 por tonelada de cimento produzida
Redação
Segundo dados divulgados pelo Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC) e Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), em meio as metas anunciadas durante a 26ª edição da Conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas (COP26), em Glasgow, para minimizar os impactos gerados ao meio ambiente e na preservação dos recursos naturais, a indústria nacional do cimento mantém seu engajamento com relação ao tema e o compromisso em reduzir 30% do total de emissões de CO2 até 2050 e substituir 55% do combustível fóssil, fomentando a reciclagem, a vida útil dos aterros sanitários e a erradicação dos lixões, gerando renda e qualidade de vida.
Da Redação –
O cimento, insumo fundamental da cadeia produtiva da indústria da construção, é componente principal do concreto, o segundo material mais consumido no planeta após a água, de acordo com a Global Cement and Concrete Association (GCCA). Não é difícil entender o porquê.
O cimento é um elemento imprescindível ao desenvolvimento da infraestrutura de um país. É a base para a construção de casas, escolas, hospitais, estradas, ferrovias, portos, aeroportos, obras de saneamento e energia, entre muitas outras que proporcionam saúde e bem-estar à população e atendem as exigências da vida moderna. O Brasil, por ser um país em desenvolvimento, tem um importante programa de infraestrutura a ser implementado.
Além disso, o aumento da população, aliado aos crescentes padrões de urbanização, deverá impulsionar a demanda por cimento nas próximas décadas. Mas a produção de cimento - um processo industrial complexo e intensivo no consumo de matérias-primas e energia - é um enorme desafio dentro de um contexto de crise climática.
É um processo intensivo na emissão de gases de efeito estufa (GEE). Globalmente, a indú...