Publicado em 16 mai 2023

A origem da mentira sob a ótica da evolução humana

Redação

Mentir é um processo psicológico pelo qual um indivíduo deliberadamente tenta convencer outra pessoa a aceitar aquilo que o próprio indivíduo sabe que é falso, em benefício próprio ou de outros, para maximizar um ganho ou evitar uma perda. A mentira é um ato instintivo e funciona como uma arma de preservação social, no entanto, do ponto de vista jurídico, ela é avaliada por seu dolo, ou seja, pela intenção e pelo prejuízo moral ou material que causa. O mentiroso deve, antes de tudo, omitir a verdade e, em seguida, elaborar uma declaração alternativa plausível para o ouvinte, ao mesmo tempo em que oculta os sinais do nervosismo. Tal processo implica em um maior uso dos recursos cognitivos do que quando se diz a verdade.

Rodrigo Duprat – 

Ao estudarmos com mais profundidade o tema evolução humana, com o objetivo de entender o que nos diferencia dos demais seres vivos, chegamos a conclusões que vão além da nossa racionalidade, da capacidade de planejar o futuro, entre outras características. Esbarramos na existência da nossa consciência com relação ao tempo-espaço.

E não é que os animais não a tenham, mas sim, porque nós a refinamos, ao longo dos anos, em degraus ou níveis da consciência. Acredito que ela se trata de uma ativação cerebral capaz de definir quem somos.

Partindo do ponto de que consciência tem níveis e fazendo a associação de tais níveis com os chacras da cultura védica, entendemos que há um degrau respectivo de consciência que, de maneira inexplicada, acompanha-nos de forma mais ou menos intensa. Trata-se do chacra manipura que, de acordo com algumas descrições, tem a energia centrada na altura do umbigo, como se fosse o chacra da digestão.

No mundo físico, é ali que acumulamos calorias, mas também dinheiro e poder. A consciência do manipura é o que se relaciona com a nossa origem primata e faz de nós seres comp...

Artigo atualizado em 16/05/2023 04:16.

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