Quando realizar o teste genético de câncer de mama e como ele é feito
Redação
As mutações que afetam os genes BRCA1 e BRCA2 são responsáveis por cerca de 30 a 50% dos casos hereditários de câncer da mama. O que se pode afirmar é que o aumento significativo no risco de câncer de mama está ligado à predisposição genética hereditária resultante de alterações nos genes. As mutações genéticas mais frequentemente vinculadas a esse risco são aquelas que afetam os genes BRCA1 e BRCA2, responsáveis por cerca de 30 a 50% dos casos genéticos.
Hézio Fernandes –
O câncer de mama é uma doença crônica, na qual ocorre uma multiplicação desorganizada das células que acomete tecidos e órgãos. Essa condição pode atingir crianças, mulheres e homens em qualquer idade.
Conforme os últimos dados divulgados pelo Instituto Nacional do Câncer do Brasil (INCA), é o câncer mais incidente nas brasileiras, representando 73.000 casos, além de ser a primeira causa de morte por câncer em mulheres no país. Devido ao alto índice, o diagnóstico precoce se torna a maneira mais eficaz de chances de cura, dentre eles o auto exame, a mamografia, ultrassons e demais exames realizados pelo mastologista.
A doença não tem uma causa única, mas envolve idade, fatores endócrinos/história reprodutiva, fatores comportamentais/ambientais e fatores genéticos/hereditários. O que se pode afirmar é que o aumento significativo no risco de câncer de mama está ligado à predisposição genética hereditária resultante de alterações nos genes.
As mutações genéticas mais frequentemente vinculadas a esse risco são aquelas que afetam os genes BRCA1 e BRCA2, responsáveis por cerca de 30 a 50% dos casos genéticos. No ...