Nem direita e nem esquerda, a gestão do Brasil precisa ser o centro das atenções
Redação
Não há como negar que estamos no meio de uma das maiores crises social, política, econômica e ética da história do Brasil. Somos vítimas de nós mesmos: os políticos e governantes, pela desonestidade e incapacidade de gerir os recursos em favor da população; os empresários, por terem sido coniventes, em troca de conveniências; e a sociedade (nós), por termos nos deixado enganar com promessas vazias, que nos levaram a fazer escolhas erradas.
Jairo Martins -
Apesar de estarmos em um país com recursos naturais abundantes, clima amigável, terra fértil, fontes de energia renováveis e diversificadas, passamos fome, usamos termoelétricas, temos sede, voltamos a ter epidemias já erradicadas, soltamos bandidos perigosos, temos uma vergonhosa desigualdade social, não somos produtivos, não temos um sistema de saúde adequado, somos caros, temos baixa educação e não andamos em segurança, entre outras vergonhas. Enfim, permitimos que nos deixassem de lado, que nos negligenciassem e que o compromisso com a boa gestão do país fosse esquecido em meio a tanta sujeira.
Infelizmente, nós nos perdemos nos labirintos da incompetência, da ineficiência, da corrupção, da mentira e da imoralidade política. Apesar de ainda termos no Brasil organizações bem-intencionadas e instituições como a FNQ, que dissemina os Fundamentos da Excelência, o país agoniza em decorrência do Hiato de Gestão ao qual se submeteu, devido às escolhas erradas, repito.
É imperativo: NÃO há mais espaço para jeitinhos, falcatruas, apadrinhamentos, conivências, conveniências e trocas de ...