Publicado em 22 nov 2022

Neuroestimulador cerebral pode mudar vida de quem sofre com dor persistente

Redação

Alguns estudos mostram que 46% das pessoas experimentam dor constante. 59% delas já conviveram com a dor durante 2 a 15 anos, enquanto 19% das pessoas deixam de exercer atividades que parecem simples para todos, como trabalhar, por consequência da dor. Pode-se chamar de crônica a dor persistente, que incomoda o paciente por meses ou, até mesmo, anos. Mesmo que não seja aparente, em muitos casos pode ser um alerta de extrema importância para a saúde.

Marcelo Valadares – 

A trajetória de um paciente com dor crônica antes do diagnóstico pode ser um caminho árduo. Por nem sempre poder se tratar de algo visível, a pessoa pode ter sua dor minimizada. Além de ser desagradável para o organismo, acaba sendo um fardo emocional.

Globalmente, estima-se que 1,5 bilhões de pessoas (uma em cada cinco) sofra de dores crônicas, com prevalência maior em pacientes com idade mais avançada. No Brasil, de acordo com a Sociedade Brasileira de Estudo da Dor (SBED), ao menos 37% da população, ou seja, cerca de 60 milhões de pessoas, relatam sentir dor de forma crônica.

Estudos mostram que 46% das pessoas experimentam dor constante. 59% delas já conviveram com a dor durante 2 a 15 anos, enquanto 19% das pessoas deixam de exercer atividades que parecem simples para todos, como trabalhar, por consequência da dor (1). Chamamos de crônica a dor persistente, que incomoda o paciente por meses ou, até mesmo, anos. Mesmo que não seja aparente, em muitos casos pode ser um alerta de extrema importância para a saúde.

Em situações em que a dor já é crônica, ela, inclusive, pode indicar outra...

Artigo atualizado em 22/11/2022 04:25.

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