A energia elétrica no Brasil e a Copa do Mundo
Redação
O consumo de energia caiu drasticamente nos dias de jogo do Brasil na Copa do Mundo.
Da Redação -
O consumo de energia é um tema que passou a ser debatido há poucas décadas. Aliado ao assunto vem praticamente como uma “simbiose” a discussão sobre o uso de “energias limpas”, ou seja, aquelas que fazem pouco ou praticamente nenhum impacto ambiental. A energia renovável, como o caso de fontes eólicas e solares, e a mais recente “usina de ondas” (aproveita do movimento cinético do mar para gerar energia), é um exemplo.
Dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) apontam que 71% da energia utilizada no país provem das hidrelétricas. Depois vem outras fontes como as termelétricas e o gás, até chegarmos em outras menos utilizadas como nuclear e eólica.
Não só o consumidor precisa saber administrar a energia elétrica, mas também quem a distribui. Picos de demanda podem ocorrer sem aviso prévio, fato que pode afetar a rede ou deixa-la inoperante por um certo período.
Curiosamente, a Copa do Mundo da Rússia 2018 chamou a atenção fora dos gramados no setor de energia. Em dias de jogos da Seleção Brasileira, foi comum que as empresas liberassem os seus funcionários para assistir a partida em casa e muitas pessoas se reuniam para ver o confronto dentro de campo. O consumo de energia caiu drasticamente, de acordo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Os níveis reduziram consideravelmente antes da bola rolar, aumentaram durante o intervalo e caíram novamente quando o jogo recomeçava. Nos outros jogos...