O desempenho e a segurança das lâmpadas LED sem reator incorporado
Redação
O LED ou light emitting diode é um componente eletrônico que gera luz com baixo consumo e por isso as lâmpadas LED necessitam de uma menor quantidade de potência para gerar o mesmo fluxo luminoso de uma lâmpada incandescente, e não utiliza reator. Alguns dos benefícios que elas apresentam: a qualidade de luz é visivelmente confortável; possui baixa geração de calor; não emite raios ultravioleta e infravermelho; possibilidade de troca de lâmpada incandescente por LED, pois as bases das lâmpadas são do mesmo tamanho; economia de até 80% em comparação com as lâmpadas incandescentes; maior durabilidade em comparação com as outras lâmpadas; e fácil descarte e reciclagem por não conter chumbo ou mercúrio. Diferente das lâmpadas comuns, as lâmpadas LED não possuem filamento, o que faz com que elas durem mais por não produzirem tanto calor quanto as lâmpadas que usam estes filamentos. Por dentro dessa lâmpada existe uma fita de LED que produz luz quando por ela é percorrido pela energia elétrica. Existe também um circuito eletrônico que ajusta a tensão para 12 V, que é o necessário para funcionamento da lâmpada. Além disso, uma lâmpada LED de 3 W, por exemplo, pode substituir uma lâmpada fluorescente de 6 W e uma incandescente de 20 W por ser mais eficiente, além da grande durabilidade que chega até a 25.000 horas. Ao usar uma lâmpada LED os benefícios não se restringem apenas ao consumidor, mas também ao meio ambiente. A constituição das lâmpadas LED é 95% feita de materiais recicláveis, o que torna o descarte desta lâmpada fácil, além de que por ela não emitir calor, reduz os gastos com ar condicionado. A estimativa é que futuramente as lâmpadas LED estejam presentes nas residências para que os benefícios sejam vistos a longo e médio prazo. Deve-se entender os requisitos de segurança e desempenho das lâmpadas LED sem dispositivo de controle incorporado de base única, previstas para propósitos de iluminação em geral.
Da Redação –
As lâmpadas LED sem reator incorporado são as que incorporam uma fonte de luz LED e que é prevista para ser operada com um dispositivo de controle específico para módulos de LED, que são montados fora de lâmpada. O diodo emissor de luz é um componente amplamente utilizado na eletrônica, sendo ele composto por dois materiais semicondutores de tipos diferentes que, quando ligados, formam o que se chama de junção P-N. Nessa junção é formada uma barreira que permite que a corrente elétrica circule somente por um sentido no componente.
Quando o diodo é ligado corretamente, os elétrons conseguem ultrapassar a barreira da junção, passando do lado N para o lado P e assim fazendo circular a corrente elétrica. Durante essa passagem de lado, os elétrons emitem energia em forma de luz (visível ou não). A faixa de frequência dessa luz vai variar de acordo com o material semicondutor utilizado.
Muitos diodos emitem luz numa faixa de frequência que os humanos não enxergam, como infravermelho, no entanto, alguns conseguem emitir luz visível, e são esses que chamamos de LED. Como a faixa de frequência de luz emitida p...
Artigo atualizado em 15/03/2022 06:39.
