Publicado em 21 jan 2025

A inteligência emocional dos gestores é a chave da liderança humanizada

Redação

A inteligência emocional está se tornando um diferencial indispensável para gestores que desejam liderar de forma humanizada. As habilidades como empatia, autocontrole e comunicação assertiva ajudam a criar equipes mais engajadas e ambientes de trabalho colaborativos, impactando diretamente os resultados das organizações. Os líderes que desenvolvem inteligência emocional promovem uma cultura organizacional inclusiva e resiliente.

Bia Nóbrega – 

Marcado por desafios dinâmicos e uma crescente necessidade de ambientes colaborativos, a inteligência emocional tem sido muito comentada nos últimos tempos e acaba como um diferencial para líderes que buscam construir equipes coesas, motivadas e resilientes. Mais do que um conceito abstrato, a inteligência emocional se traduz em habilidades práticas como empatia, autocontrole e comunicação assertiva, fundamentais para transformar as dinâmicas organizacionais e promover uma cultura de respeito e colaboração.

Os líderes com alta inteligência emocional têm a capacidade de compreender e gerenciar suas próprias emoções e as de suas equipes, utilizando essas competências para criar ambientes de trabalho mais saudáveis e produtivos. Empatia e autoconsciência ajudam os gestores a se conectarem mais genuinamente com suas equipes, enquanto a comunicação assertiva promove transparência e confiança.

Esses elementos tornam-se ainda mais relevantes em tempos de mudança e adversidade, quando as organizações precisam de líderes que inspirem segurança e adaptação. A inteligência emocional é o ponto de equilíbrio entr...

Artigo atualizado em 15/01/2025 03:33.

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