Publicado em 16 set 2025

O novo alicerce estratégico para a resiliência digital

Redação

Incorporar a inteligência artificial ao núcleo da infraestrutura não é mais apenas uma vantagem competitiva, é um catalisador poderoso para alcançar um novo patamar de eficiência, adaptabilidade e proteção em ambientes cada vez mais complexos. Essa mudança é tão estrutural quanto a introdução da nuvem pública há uma década. A diferença agora é que não se trata apenas de tecnologia de sustentação, mas de capacidade estratégica para continuidade, economia operacional e vantagem competitiva.

Alex Pereira – 

A infraestrutura da TI tradicional tem se mostrado limitada diante dos desafios atuais enfrentados por organizações de todos os setores, não apenas negócios nativamente digitais. Estamos em uma era em que resiliência, observabilidade, automação e inteligência adaptativa são mandatórias.

Incorporar a inteligência artificial ao núcleo da infraestrutura não é mais apenas uma vantagem competitiva, é um catalisador poderoso para alcançar um novo patamar de eficiência, adaptabilidade e proteção em ambientes cada vez mais complexos. A virtualização foi um passo, automação via scripts foi outro, agora, estamos avançando para a era da infraestrutura cognitiva, onde soluções baseadas em inteligência artificial e machine learning já conseguem analisar grandes volumes de telemetria, comportamento e sinais de risco, sugerindo ou até mesmo, em alguns casos, aplicando ações corretivas em tempo real.

De redes autônomas à ambientes AIOps e plataformas de segurança automatizada, a tomada de decisão orientada por dados está deixando de ser conceito e se tornando prática operacional em ambientes modernos. Essa mudança ...

Artigo atualizado em 09/09/2025 01:09.
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