A Qualidade dos cilindros de gás natural veicular (GNV)
Redação
Depois da crise do petróleo, na década de 1970, os países passaram a buscar fontes alternativas para servir de combustível ao setor automotivo. Uma dessas alternativas é o gás natural veicular (GNV), que nada mais é do que um combustível gasoso cujas propriedades químicas substituem os mais tradicionais para o uso em motores.
Segundo a Petrobras, o GNV é uma mistura de hidrocarbonetos leves que, sob temperatura ambiente e pressão atmosférica, permanece no estado gasoso. É constituído predominantemente por metano (CH4) com teor mínimo em torno de 87%. Ele é encontrado acumulado em rochas porosas no subsolo, frequentemente acompanhado por petróleo e se constituindo em um reservatório.
Seu armazenamento é feito em cilindros encaixados nos veículos para abastecimento e eles devem ser sempre de aço especial, de alta resistência para GNV e devem ser fixados com suportes adequados. Não se deve permitir soldas nos cilindros, pois esse é um ponto sem resistência, com sérios riscos de ruptura e vazamento do combustível.
A queima do GNV é reconhecidamente uma das mais limpas, praticamente sem emissão de monóxido de carbono. Por não possuir enxofre em sua composição, a queima do gás natural não lança compostos que produzam chuva ácida quando em contato com a umidade atmosférica, contribuindo, assim, para a melhoria da qualidade de vida da população.
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