Um mundo híbrido e multinuvem é a tendência para 2022
Redação
À medida que as organizações avançam em suas jornadas híbridas e de multinuvem, sua abordagem será direcionada a determinar para onde vão as cargas de trabalho. Desde o início de sua migração para a nuvem, as empresas, muitas vezes, movimentam cargas de trabalho simples e agora avaliam a migração de cargas mais complexas e de missão crítica em seu processo de modernização. No próximo ano, será necessário fazer um inventário de seus ambientes de TI para selecionar quais aplicações e cargas de trabalho são mais adequadas para a nuvem e quais devem permanecer onpremise.
Thiago Viola –
Ficou claro em 2021 que a abordagem de provedor único para nuvem não funciona mais. Um estudo recente da IBM reforçou isso: apenas 5% dos entrevistados no Brasil relataram usar uma única nuvem privada ou pública em 2021, em comparação a 45% em 2019. As consequências do vendor lockin, que ocorre quando uma empresa fica presa a apenas um fornecedor, tornaram-se claras: falta de inovação e preocupações com segurança e confiabilidade.
A pandemia forneceu uma plataforma para acelerar a transformação digital e as empresas começaram a repensar o valor de manter aplicações nas instalações, refletindo mais sobre quais devem migrar para a nuvem e quais delas permanecem onpremise. O cenário para uma abordagem híbrida e multinuvem nunca foi tão propício. Então, o que vem a seguir? Considerando esse panorama, prevemos três tendências sobre o que podemos esperar nos próximos anos.
- As empresas vão migrar estrategicamente as cargas de trabalho enquanto abraçam a modernização - À medida que as organizações avançam em suas jornadas híbridas e de multinuvem, sua abordagem será direcionada a determinar para onde vão ...