A hiperautomação para a transformação exponencial do negócio
Redação
Com a crise, a adoção desse modelo de tecnologia fará a diferença na situação atual, criando oportunidades de disrupção ou mesmo preparando a empresa para a retomada dos negócios após a pandemia, cujo cenário ainda exigirá medidas seguras de execução de trabalho para não tornar a operação uma incubadora do vírus.
Fernando Motta –
A hiperautomação consiste na utilização de tecnologias avançadas, como process mining, RPA, inteligência artificial, machine learning, entre outros sistemas e foca na automação de um processo do início ao fim. A ideia é combinar tecnologias inteligentes que sejam capazes de proporcionar uma interação entre softwares da mesma forma que humanos lidam com os sistemas - de forma cognitiva.
Considerada pelo Gartner a tendência tecnológica número um para 2020, a hiperautomação ganhou ainda mais força após a crise global de saúde pública em decorrência da pandemia. Isso porque a adoção da quarentena para combater o avanço da doença evidenciou falhas óbvias nos processos de negócio, como a execução manual de tarefas, que podem ser substituídas por essa automatização inteligente, garantindo a manutenção da operação mesmo à distância.
Com a crise seguindo ativa, a adoção desse modelo de tecnologia fará a diferença na situação atual, criando oportunidades de disrupção ou mesmo preparando a empresa para a retomada dos negócios após a pandemia, cujo cenário ainda exigirá medidas seguras de execução de trabalho para não tornar a operação uma incubadora do vírus. Qualquer processo é um possível cenário para ser hiperautomatizado, mas não se trata apenas de automatizar atividades repetitivas.
No fundo, o que vale são rotinas que necessitem de captura, análise e decisão com base em dados. Por isso, os casos mais elegíveis à...