O planejamento das medições de poluição interna por dióxido de carbono
Redação
As medições do ar interior, o plano de amostragem e toda a estratégia de medição são particularmente importantes, uma vez que o resultado da medição pode ter consequências de longo alcance, por exemplo, em relação à determinação da necessidade de medidas corretivas ou ao sucesso de tal ação. Uma estratégia de medição inadequada pode levar à deturpação das condições reais ou, pior, a resultados errôneos. Por isso, há requisitos normativos relacionados à medição de poluentes do ar interno e as condições importantes a serem observadas antes ou durante a amostragem de poluentes individuais ou grupos de poluentes. A norma descreve os aspectos básicos a serem considerados ao ser elaborada uma estratégia de amostragem para as medições de dióxido de carbono no ar interno.

Da Redação –
Uma estratégia eficaz de amostragem de CO2 em ambientes internos envolve definir o objetivo, como, por exemplo, verificar a ventilação, pré-condicionar o espaço, como, por exemplo, executar a ventilação durante uma hora antes da medição e selecionar os locais e horários de amostragem apropriados. Para um único cômodo, deve-se colocar um único ponto de amostragem a uma altura de 1,5 metro, a pelo menos 1 a 2 metros das paredes.
Para cômodos maiores, use vários pontos e monitoramento contínuo por um período mais longo, especialmente se houver suspeita de uma fonte ou gradientes. Pode-se observar que, em certos casos, outras fontes, além dos humanos, também podem desempenhar um papel importante.
Além disso, os processos de combustão ocorrem frequentemente em ambientes fechados. O dióxido de carbono assim formado passa, juntamente com outros produtos da combustão, para o ar interior.
A maioria das fontes de gases de combustão em ambientes fechados é visível, por exemplo, fumaça de tabaco, chamas abertas de aparelhos de cozinha e aquecimento ou velas acesas. A formação de emissões causada por eles po...