A logística como espinha dorsal do e-commerce
Redação
O comércio eletrônico pode ser referido quando indivíduos ou empresas compram e vendem bens ou serviços online. Ele pode ocorrer no aplicativo de smartphone de uma empresa, em uma plataforma de mídia social ou em um mercado online. Você pode participar do comércio eletrônico em qualquer lugar onde possa estabelecer uma conexão com a internet. Exemplos comuns incluem compras online, pagamentos eletrônicos, leilões online e serviços bancários pela internet.
Marcelo Navarini –
Oferecer uma experiência excepcional para os clientes deve sempre ser um dos principais objetivos de qualquer tipo de negócio. No cenário atual, com o aumento de fluxo dentro do e-commerce, para alcançar essa meta é preciso fortalecer a presença da marca em diversos canais de venda, especialmente em um contexto de novos entrantes, como Shein, Aliexpress e outros players que devem acirrar a disputa pelo consumidor final.
As estratégias de negócio que são voltadas a esse tipo de operação possuem a logística como espinha dorsal. Além do processo interno do seller, que inclui a gestão das etapas anteriores, como sincronização de estoques e pedidos, o efetivo processo de coleta e envio das mercadorias é fundamental para estabelecer a experiência adequada ao cliente final, considerando o tempo de entrega, a qualidade do serviço e, claro, os custos.
Assim, uma logística funcional demanda uma boa organização e integração do estoque com os canais de venda, pois informações incorretas ou desatualizadas podem tornar todo o processo falho. Dados desatualizados podem levar a pedidos não atendidos e, conseque...